Jonathan Dwight Jones, mundialmente conhecido por Jon Jones, campeão mais novo da história no UFC desde 2011, na categoria Meios-Pesados, enfrenta um triste episódio que pode comprometer sua carreira.
Após 3 dias de vencer por pontos e manter o cinturão no UFC 182 contra Daniel Cormier, o lutador de artes marciais deu entrada numa clínica de reabilitação para usuários de drogas.
Existe muita polêmica em torno do assunto desde questões morais tendo em vista sua popularidade e o grande número de seguidores, além de questões desportivas e uma possível punição pelo exame antidoping surpresa.
A princípio o UFC não puniu o atleta tendo em vista que este entorpecente não funciona no organismo da mesma maneira dos anabolizantes para melhorar o desempenho dos treinamentos. Ao contrário, a cocaína, bem como seus derivativos, é considerada como uma das principais mazelas da humanidade.
Talvez exista nesse momento uma tentativa de colocá-lo como vítima de um problema de caráter "acidental", que por sinal em nenhum momento foi chamado de "vício" ou "prática recorrente", tendo em vista que ele nunca caíra em outros exames antidoping passados.
Até porque seria difícil um viciado em cocaína manter continuidade em treinamentos e ser um atleta de altíssimo nível como Jon Jones. O UFC pelo jeito vai tranformar a situação gravíssima de flagrante de antidoping num jogo de marketing de superação!
Ou seja, um possível uso recreativo ao invés de péssimo exemplo, vai ser tratado como um problema rapidamente identificado e devidamente tratado, e com status de "superação" ou de reerguer um campeão que superou problemas pessoais para manter-se com o cinturão!
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